Depois da defesa da intenção (dentro do possível), sobra o facto consumado que é: quer tenha sido, ou não, seu objectivo, MFL, para o país publicado (o tal que existe nos jornais), disse que a democracia devia ser suspensa por 6 meses se queremos fazer as reformas essenciais de que Portugal precisa.
Resulta das suas palavras que isso de ter que chegar a acordo com os médicos, os juízes, os militares, os polícias e os professores (então esses!) é um aborrecimento para qualquer governante. Por isso, que se suspenda a democracia (e com ela, de caminho, os direitos, liberdades e garantias, que também são um empecilho a tudo o que se quer fazer) e que se reforme Portugal!
Obviamente que isto é grave, ao ponto de, em qualquer país civilizado, esta senhora não acabar o dia como líder do maior partido da oposição. E isto independentemente de MFL pensar ou ter querido dizer o que agora todos acham que ela disse. Porque em política, como sempre me disse o meu avô, o que “é”, não interessa nada, importa sim o que “parece que é”, e no mundo do que parece MFL não tem já condições para ser líder do PSD.
Também publicado aqui.
Resulta das suas palavras que isso de ter que chegar a acordo com os médicos, os juízes, os militares, os polícias e os professores (então esses!) é um aborrecimento para qualquer governante. Por isso, que se suspenda a democracia (e com ela, de caminho, os direitos, liberdades e garantias, que também são um empecilho a tudo o que se quer fazer) e que se reforme Portugal!
Obviamente que isto é grave, ao ponto de, em qualquer país civilizado, esta senhora não acabar o dia como líder do maior partido da oposição. E isto independentemente de MFL pensar ou ter querido dizer o que agora todos acham que ela disse. Porque em política, como sempre me disse o meu avô, o que “é”, não interessa nada, importa sim o que “parece que é”, e no mundo do que parece MFL não tem já condições para ser líder do PSD.
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