O Novo Século apresenta uma nova mentalidade da Direita Portuguesa, uma direita nascida em Liberdade e que preza muito esse valor. Assim sendo não foi nada difícil aceitar o convite para colaborar nesta nova lufada de pensamento.
Gostava por começar a minha participação com algumas considerações sobre um acontecimento recente.
A invasão do Equador por tropas colombianas com o intuito de capturar/aniquilar membros da organização terrorista FARC. De facto esta invasão gera um problema grave, porque se por um lado a luta contra o terrorismo é uma luta sem fronteiras , por outro existem países/governos que ajudam essas mesmas organizações. Claro que os países são soberanos e não se pode invadir territórios sem mais nem menos, mas não será também verdade que em prol de uma segurança comum dos povos as fronteiras são o menos importante?
Parece que não e só assim se entende a reacção do “amante da Liberdade” Hugo Chavez , na medida em que prefere acusar o Governo de Bogotá de escravos dos Estados Unidos e nada fazer em relação as FARC bem pelo contrario, pelos vistos as relações entre Chavez e as FARC são bastante intimas, claro que isso explica a facilidade que tem para conseguir a libertação de alguns reféns.
Deixo duas perguntas - Se um Governo apoia organizações terroristas não será também ele parte dessa mesma organização?
- Se o terrorismo não tem fronteiras para o combater as fronteiras devem ser respeitadas?
1 comentário:
Num contexto diplomático parece-me pouco sério invadir países sob o argumento do terrorismo, quando na verdade "outras razões de levantam" para justificarem na realidade tais invasões de fronteiras.
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