quarta-feira, 12 de março de 2008

Grandes Lideres, bizantinices e bacoradas afins


Sempre achei piada a José Manuel Barroso. Este senhor sempre fez questão de servir o país e da melhor maneira: primeiro participando no PREC, depois como ministro dos negócios estrangeiros fazendo um trabalho brilhante, provocando um quase corte de relações entre Portugal e o que deveria ser o nosso principal aliado: o Brasil.

Mas este Homem com H não ficou content. Queria mais e por isso tornou-se líder do glorioso PPD/PSD, para contribuir um pouco mais para o aprofundamento da cova em que este folclórico país se meteu.

Mas os Deuses tinham maiores desígnios para o glorioso líder do já de si glorioso PPD/PSD: por critérios semelhantes aos da escolha de Jim Hacker para primeiro ministro, na ficcional serie “Yes minister”( maleabilidade, falta de boas ideias etc) José Barroso é chamado para liderara grande U.E..

E aí este homem, que alinha com os maiores da nossa história, brilhou: não perdeu uma oportunidade para aparecer na fotografia com Sarkozy e Merkle, atrás e de bicos de pés claro fazendo questão de de vez em quando vir mandar umas lições, que são autenticas pérolas, á “parolada” que não teve tanta sorte como ele e que por isso teve que ficar por cá.

Hoje juntamente com uma sua amiga num artigo do público (publicado anteriormente no WSJ) Barroso anuncia e exalta as “gloriosas” e “esotéricas” medidas da U.E. que visam em resumo (segundo a mente burocrática deste emplastro da política internacional) regulamentar ainda mais o mercado através da burocracia bizantina de Bruxelas, para vejam lá aumentar a competitividade das empresas e poder dos consumidores.

Perdeu mais uma bela oportunidade para estar calado.

O Hélder faz um óptimo comentário passo a passo

Sempre achei piada ao senhor José Manuel Barroso. Este senhor sempre fez questão de servir o país e da melhor maneira: primeiro participando no PREC, depois como ministro dos negócios estrangeiros fazendo um trabalho brilhante, provocando um quase corte de relações entre Portugal e o que deveria ser o nosso principal aliado: o Brasil.

Mas este senhor não ficou contente, e queria mais e por isso tornou-se líder do glorioso PPD/PSD, para contribuir um pouco mais para o aprofundamento da cova em que este folclórico país se meteu.

Mas os Deuses tinham maiores desígnios para o glorioso líder do já de si glorioso PPD/PSD: por critérios semelhantes aos da escolha de Jim Hacker para primeiro ministro, na ficcional serie “Yes minister”( maleabilidade, falta de boas ideias etc) José Barroso é chamado para liderara grande U.E..

E aí este homem, que alinha com os maiores da nossa história, brilhou: não perdeu uma oportunidade para aparecer na fotografia com Sarkozy e Merkle, atrás e de bicos de pés claro fazendo questão de de vez em quando vir mandar umas lições, que são autenticas pérolas á “parolada” que não teve tanta sorte como ele e que por isso teve que ficar por cá.

Hoje juntamente com uma sua amiga num artigo do público (publicado anteriormente no WSJ) Barroso anuncia e exalta as “gloriosas” e “esotéricas” medidas da U.E. que visam em resumo (segundo a mente burocrática deste emplastro da política internacional) regulamentar ainda mais o mercado através da burocracia bizantina de Bruxelas, para vejam lá aumentar a competitividade das empresas e poder dos consumidores.

Perdeu mais uma bela oportunidade para estar calado.

O Hélder faz um óptimo comentário passo a passo, a este artigo.

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