Convidada pelo Rodrigo a participar num blog que ele me apresentou como «político» e como tendo o desejo de dar a conhecer uma nova direita, não hesitei em aceitar. Há algum tempo que me afastei da participação em blogues «sérios», concentrando-me no mercado dos mais fúteis e imediatos, mas confesso que até já tinha saudades de escrever sobre outros temas, sem sapatos, Clooneys e hotéis!
Pois bem, vamos ao «O Novo Século», blog que se estreou num dia que só se repetirá em 4 anos (felizmente, direi eu!) e que apontou para bem alto os seus objectivos: mudar as mentalidades e dar a conhecer uma direita jovem, desempoeirada, sem fantasmas e sem tabus, que acredita, acima de tudo, na Liberdade e que a quer defender, sempre, lutanto pelos direitos e garantias do indíviduo num mundo que cada vez mais pensa no colectivo, desprezando as pessoas e olhando apenas para os números.
A Direita que todos nós representamos é aquela que eu acredito que possa romper com os paradigmas do passado. Todos nós nascemos num Portugal livre e num mundo global. Todos nós éramos demasiado novos quando caiu o Muro e acabou a Guerra Fria e não conseguimos imaginar uma Europa na qual não podíamos ir, livremente, até à Hungria! Todos nós nos fizemos adultos com a Europa a entrar-nos dentro de casa e com o mundo em evolução permanente. Todos nós crescemos com liberdade de pensamento e de criação e todos nós olhamos para o mundo como uma imensa aldeia, a nossa aldeia, por onde podemos andar em liberdade. Por tudo isso, somos uma geração que não tem (e que não pode) ter medo ou preconceito em se assumir como direita. Não vivemos a sonhar com um passado longínquo e, muito sinceramente, chamarem-nos fascistas faz tão pouco sentido como dizerem que ainda acreditamos no pai Natal! É que não temos idade nem para uma coisa, nem para a outra!
Que «O Novo Século» comece, por fim, e demonstre que há direita no futuro!
Pois bem, vamos ao «O Novo Século», blog que se estreou num dia que só se repetirá em 4 anos (felizmente, direi eu!) e que apontou para bem alto os seus objectivos: mudar as mentalidades e dar a conhecer uma direita jovem, desempoeirada, sem fantasmas e sem tabus, que acredita, acima de tudo, na Liberdade e que a quer defender, sempre, lutanto pelos direitos e garantias do indíviduo num mundo que cada vez mais pensa no colectivo, desprezando as pessoas e olhando apenas para os números.
A Direita que todos nós representamos é aquela que eu acredito que possa romper com os paradigmas do passado. Todos nós nascemos num Portugal livre e num mundo global. Todos nós éramos demasiado novos quando caiu o Muro e acabou a Guerra Fria e não conseguimos imaginar uma Europa na qual não podíamos ir, livremente, até à Hungria! Todos nós nos fizemos adultos com a Europa a entrar-nos dentro de casa e com o mundo em evolução permanente. Todos nós crescemos com liberdade de pensamento e de criação e todos nós olhamos para o mundo como uma imensa aldeia, a nossa aldeia, por onde podemos andar em liberdade. Por tudo isso, somos uma geração que não tem (e que não pode) ter medo ou preconceito em se assumir como direita. Não vivemos a sonhar com um passado longínquo e, muito sinceramente, chamarem-nos fascistas faz tão pouco sentido como dizerem que ainda acreditamos no pai Natal! É que não temos idade nem para uma coisa, nem para a outra!
Que «O Novo Século» comece, por fim, e demonstre que há direita no futuro!
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